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Foto: Reprodução |
Com o
trabalho em parceria com a CSM, que auxiliou a renegociação do preço de
serviços de dias de jogos, os clubes conseguiram uma economia de 30% em relação
ao que era cobrado nos tempos de Concessionária Maracanã.
Para o
Governo do Rio, quanto mais rápido a situação for resolvida, melhor. Um
processo de licitação, como indicado inicialmente pelo Palácio Guanabara,
demoraria mais tempo, o que poderia trazer mais custos para o Estado, hoje
afundado em crise financeira. Judicialmente, não há impedimento para que a
licitação seja deixada de lado. O destino do Maracanã é um assunto com o qual a
Casa Civil tem lidado. A pasta, inclusive, deve mudar de mãos, como publicou o
jornal Extra, saindo de Leonardo Espíndola para Rafael Picciani.
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