GARRAFÃO
RUBRO-NEGRO: Por Rafael Rezende
Até
entrar no Ibirapuera, Ricardo Fischer seria um mero espectador do Jogo das
Estrelas. Essa era a teoria, mas a prática foi completamente diferente. O
jogador foi 'selecionado' para ser um dos Jurados do Torneio de Enterradas, que
teve o rubro-negro M.J. Rhett, Bennett, Cipolini, Gabriel Jaú, Greg Brown, Gui
Bento (campeão) e Wesley BH como participantes.
A
ligação com o esporte no Brasil é notável. Por aqui, Ricardo atuou em São José,
Bauru e Flamengo, seu último clube antes da ida para o Bilbao. A passagem pela
Espanha acabou e, este fato, possibilitou a participação na grande festa da
modalidade. Inclusive, a título de curiosidade, em 2015, faturou o prêmio de
MVP da partida entre NBB Brasil e NBB Mundo.
![]() |
Foto: Staff Images |
Por
toda amizade construída com Marcelinho Machado nos tempos de Gávea, Fischer se
emocionou ao ver o ídolo sendo homenageado por Kobe Bryant.
- A
gente já sabia da homenagem e, quando começou, chorei. É um cara que eu
conheço, um amigo intímo, e merece demais tudo que está sendo feito. Ele é um
ídolo, o maior do basquete brasileiro. Só de ver o Kobe falando, se percebe a
grandeza. O Marcelo é alguém que você deve se espelhar não só
profissionalmente. O jeito que ele conduziu a carreira, incluindo essa última
temporada, é sensacional - enalteceu.
Rever
os ex-companheiros de Fla fez com que o dia se tornasse mais especial. Segundo
o atleta da Seleção, o reencontro foi cercado de lembranças.
-
Conversei bastante com o Ramon e fiz questão de dar um abraço nele, é um cara
que adoro. Também falei com Marquinhos e Neto. Aliás, eu mantive contato com
todos, mesmo quando estava lá na Espanha. Relembramos algumas histórias da
temporada passada, e existe um carinho mútuo, então, reencontrá-los foi bem
legal - acrescentou.
Postar um comentário