KLEBER
LEITE: O jogo foi um show. O Flamengo foi um show, e o Grêmio fez parte do
show.
Talvez
tenha sido este o jogo de maior intensidade entre os clubes brasileiros e,
levando-se em conta todos os campeonatos disputados.
E, por
falar em intensidade, o preparo físico do time do Flamengo foi algo espantoso.
Diria mesmo e, torcida à parte, que o Flamengo atropelou o Grêmio no segundo
tempo.
Um
primeiro tempo equilibrado, em que o Grêmio saiu vencedor, em função de uma
jogada que, apesar de coletiva, teve Léo Moura como protagonista.
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Flamengo comemorando gol contra o Grêmio - Foto: Gilvan de Souza |
Não
tivesse o Grêmio uma zaga de área espetacular, a vitória do Flamengo seria
certa.
Gostei
de quase tudo no nosso time. O quase fica por conta do centroavante Uribe.
Marlos Moreno, mais ou menos. Nosso goleirão, pouco exigido. No mais, oito como
nota mínima.
Vitinho
entrou bem, demonstrando personalidade e que é um jogador agudo. Tem tudo para
ocupar com qualidade o lugar deixado por Vinícius Júnior.
O
nosso treinador ia cometendo um equívoco, quando quase tira Paquetá para entrar
Geuvânio. Quem o salvou foi Paquetá, que fez uma jogada espetacular, obrigando
o treinador a desistir da alteração.
E,
registre-se este fato como ponto positivo, pois não é vergonha nenhuma se
corrigir um quase equívoco. Ali, o “professor” demonstrou ter personalidade.
E, o
gol santo de Lincoln, no último minuto, foi de matar de alegria.
Quarta
de gala!!! E, que a quinta seja de justiça.
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