COLUNA DO FLAMENGO: Por: Venê Casagrande
O
segundo mandato de Eduardo Bandeira de Mello está chegando ao fim no Flamengo.
Porém, problemas gerados em administrações anteriores ainda seguem pendentes no
clube da Gávea. Uma delas é a ação judicial de Dorival Júnior, aberta em 2013,
por conta de vencimentos não pagos pelo Rubro-Negro durante a gestão de
Patrícia Amorim, que antecedeu o mandato de Bandeira. Somando cinco anos sem
definição, a tendência é que o caso ainda não seja resolvido em 2018. Isso
porque, de acordo com apuração da reportagem do Coluna do Flamengo, o assunto só
voltará a ser discutido após a eleição presidencial, que ocorrerá no próximo
sábado (08).
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Dorival Jr e Robert Piris da Motta no Flamengo - Foto: Gilvan de Souza |
Deixando
o problema jurídico em segundo plano, é possível que Dorival siga como técnico
do Rubro-Negro em 2019. O nome do treinador passa longe de ser uma unanimidade.
Entretanto, após a recusa de Renato Gaúcho – principal procurado para o posto –
e a dificuldade para encontrar um novo profissional no mercado, o nome de
Dorival ganhou força em parte da torcida, além de dividir opiniões na atual
diretoria do Flamengo, que não sabe se seguirá no poder no próximo ano. A
renovação, aliás, é um desejo do próprio técnico, que comandou o Flamengo nas
12 últimas partidas do ano, nas quais obteve 24 pontos no Brasileirão, com sete
vitórias, três empates e duas derrotas.
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