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Foto: Divulgação |
BLASTING NEWS: O time que costuma “fazer os craques em casa”. É assim o Flamengo, que tem a maior torcida de todo o Brasil. Hoje preparamos um top 10, dos ídolos que passaram e fizeram história por lá, da antiga a mais recente geração.
Zico
Arthur Antunes Coimbra, Zico ou Galinho, marcou 509 gols pelo clube. Ele foi um dos melhores atacantes do Brasil. Teve destaque mundial quando conquistou a Taça dos Libertadores da América e o campeonato Mundial de Clubes do Flamengo. A estreia de Zico foi contra o maior rival do time, o Vasco, e apesar de não ter marcado gol, o time venceu por 2×1.
Júnior
O Leovegildo Lins da Gama Júnior, foi o recordista em número de jogos, com total de 876 partidas. Atuou como lateral esquerdo , meia volante e lateral direito.
Romário
O baixinho, atual membro do Senado federal, fez 204 gol em 240 jogos pelo Rubro-Negro. Goleador, Invocado, Gênio, são alguns de suas descrições.
Dida
Dida foi destaque do segundo tri estadual do Flamengo (1953 a 1955). Edivaldo Alves de Santa Rosa, fez 264 gols e 357 jogos. Era o famoso camisa 10.
Adílio
Ele atuou ao lado de Zico e Andrade. Passou pelo Flamengo entre 1975 e 1987. Foi o terceiro jogador com maior número de jogos, 615 partidas.
Leônidas
Era conhecido como “Homem-Borracha” ou “Diamante Negro”. Acertou 153 gols em 149 jogos, e ajudou imensamente o Flamengo a se tornar popular
Rondinelli
Graças ao seu gol de cabeça contra o Vasco, que a Geração de Ouro esplandeceu. Rondinelli era espetacular, não dava mole para os rivais. Era capaz de jogar até com o maxilar quebrado.
Raul
Esse era “o goleiro”. Raul chegou ao time em 1978 e vestindo a camisa do Flamengo foi quatro vezes Campeão Carioca, em 1978, 1979 (Especial), 1979 e 1981.
Júlio César
Júlio César iniciou a carreira em 1997. Chegou ao clube com 11 anos de idade, sendo que, em 2001, era titular. Disputou 285 partidas, e ganhou destaque no Brasil e mundo
Bruno
De todos que já passaram pelo clube, como andam dizendo por aí, “esse é o que mata”. Se estamos falando de quem fez história esse não poderia faltar. No auge da carreira, Bruno viu tudo desmoronar pelo envolvimento com a morte de Eliza Samúdio.