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Foto: Gilvan de Souza / Flamengo |
O DIA: Em meio à reta final do Campeonato Brasileiro, Zé Ricardo procura uma fórmula para combater o desgaste acumulado. As viagens forçadas pelo fechamento do Maracanã deram ao Rubro-Negro uma bagagem pesada de se carregar. Na perseguição ao Palmeiras, porém, não há tempo para tomar fôlego. Por isso, o treinador tem buscado alternativas. Desde que assumiu o cargo, ele só repetiu a escalação em duas rodadas consecutivas apenas uma vez.
A última vez que o Flamengo entrou com a mesma formação de uma partida para a outra foi da 12ª para a 13ª rodada do primeiro turno, nos duelos com Internacional e Corinthians, respectivamente. Com Rodinei, Alan Patrick, Cirino e Ederson como titulares. Atualmente, os três primeiros são reservas, e o último, está machucado.
O setor ofensivo é o que mais sofre com as mudanças. No comando do ataque, Guerrero, Leandro Damião e Felipe Vizeu se revezaram. Everton, Gabriel, Marcelo Cirino, Fernandinho, Alan Patrick e Mancuello também alternaram titularidade, entre os esquemas 4-3-3 e 4-4-2.
Com isso, a espinha dorsal da equipe, hoje, é formada por Alex Muralha, Pará, Réver, Rafael Vaz, Jorge, Márcio Araújo, Willian Arão e Diego. Estes oito sustentam o time dirigido por Zé Ricardo.
As mudanças na linha de frente são constantes. A última repetição ocorreu da vitória sobre o Cruzeiro (27ª rodada) para o empate com o São Paulo (28ª). Nas últimas cinco partidas, houve alteração.
No empate com o Atlético-MG, Gabriel, Guerrero e Fernandinho jogaram. Já contra o Corinthians, no 4-4-2, atuaram Sheik e o atacante peruano. Na derrota para o Inter, Everton foi titular. Na vitória no Fla-Flu, Leandro Damião e Fernandinho formaram o ataque. E, nos 3 a 0 sobre o Santa Cruz, Everton e Felipe Vizeu.