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O Flamengo e sua busca por uma identidade.

Bons momentos, apagões, jogos mornos... A verdade é que Fla ainda não achou e, muito menos construiu, uma identidade.

27 de junho de 2017
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Zé Ricardo, treinador do Flamengo – Foto: Gilvan de Souza

ESPN: Muito tem se falado do Flamengo após duas vitórias seguidas no Brasileirão. Contra a Chapecoense, quando talvez tenha atingido seu melhor desempenho no ano, e frente ao Bahia, que, apesar do resultado, a performance não foi convincente. São apenas dois jogos, claro, mas que mostram muito da realidade rubro-negra durante uma temporada cheia de oscilação. Bons momentos, apagões, jogos mornos… A verdade é que Fla ainda não achou e, muito menos construiu, uma identidade.

Falar em identidade no futebol soa até subjetivo para algumas pessoas. Mas ela deveria estar ligada à cultura do clube. Na maneira que enxergamos, cobrimos e gerimos o futebol no Brasil chega a ser até utópico em alguns casos. Equipes como Corinthians, Ponte Preta e Chapecoense, ainda que engatinhando neste sentido, dão ares de que é possível alcançar uma estabilidade no tipo de jogo que se deseja fazer e manter essa ideia por longos períodos. Pode ser defensivo, ofensivo, direto… A questão é, você consegue enxergar o modelo de jogo, a proposta, as ideias. Goste ou não destas escolhas, elas estão ali.

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E é nesse vazio que o Flamengo tem caminhado desde a última temporada. Apesar de estar sempre reforçando seu elenco com jogadores de qualidade, ainda não é possível se enxergar um norte na Gávea. No último Brasileirão, entre agosto e setembro, veio a esperança. Depois de alguns momentos de oscilação, o trabalho de Zé Ricardo ganhou corpo. Fechado dentro da ideia de seu 4-2-3-1 e já com Diego no elenco, a equipe carioca não só venceu, mas alcançou ótimos desempenhos. O 1 a 1 contra o Palmeiras, que mais tarde seria campeão, é um dos grandes exemplos, mesmo sem conquistar três pontos.

A ideia de seu treinador, que defensivamente sempre mostrou maior regularidade, sempre foi de propor o jogo. Controlar com a bola, gerar superioridade numérica pelos lados e usar as triangulações para a construção ofensiva. Por outro lado, seu melhor Flamengo foi o que reagiu, o que criou suas melhores chances após retomar a posse e verticalizar as jogadas. Muito pelas características de seus jogadores: Everton, Gabriel, Mancuello, Ederson… Jogadores que, sem dúvida alguma, trabalham melhor em transições.

O plano de ter a bola continua, mas com uma execução abaixo do ideal. Devemos levar em consideração o fato de jogadores importantes estarem chegando agora e ainda precisarem de tempo para se adaptar às ideias de Zé. A pressão por resultados imediatistas, ainda mais em cima de um treinador que vive entre a cruz e a espada toda semana, também é um fato dentro de toda essa realidade. Mas ainda é pouco para o Flamengo.

Em seu momento ofensivo, o Fla sofre para conseguir uma infiltração. Se em seu melhor momento com a camisa rubro-negra Willian Arão iniciava a construção por trás e ainda tinha leitura e fôlego para se infiltrar na área, hoje a equipe quase nunca constrói por dentro. Trabalha com pouca mobilidade no último terço do campo. Não se envolve em movimentos de infiltração, estes muito importantes mesmo que a bola não seja lançada, já que pode desequilibrar os adversários, abrir espaços, quebrar defesas.

Os primeiros 15 minutos contra o Bahia deram um pouco desta ideia. Com Éverton Ribeiro e Diego alternando posições, Arão (apesar da atuação ruim) atacava espaços e Matheus Sávio tentava as diagonais. Tudo parecia correr para um bom caminho. Um time mais vivo em campo, mais intenso com a bola. Mas foi só a equipe da casa perder um jogador e se retrair para todos os velhos problemas voltarem. Ligaram então a “chave” dos cruzamentos automáticos. Inicia com os zagueiros, busca a ultrapassagem dos laterais, preenche da área e… cruza! Situações fáceis de se observar e se neutralizar. Basta o adversário analisar minimamente o atual modeo de jogo do Flamengo.

Muitas vezes são cruzamentos antecipados, vindos bem da entrada do último terço. Bolas que, como chegam de frente para os zagueiros, são mais fáceis de rebater. Também se abusa das bolas mais viajadas, que dão tempo para o rival se organizar. Não quer cruzar bolas na área seja algo ruim. Mas é preciso condicionar a equipe a fazer isso de uma maneira mais eficaz. Triangula, busca o fundo, aposte em uma bola rápida, sempre mais complicada para os zagueiros. É necessária uma pitada de ideias até mesmo quando se escolhe jogar no bom e velho chutão. Existem várias formas de se jogar bem. Mas se você não potencializa isso, não condiciona seus jogadores a um plano, de nada adianta.

Zé Ricardo ainda errou em outro sentido em Salvador. Com o adversário mais fechado, apostou na boa e velha “substituição ofensiva”, cria do senso comum . Caiu na clamação popular de a equipe de atacantes (Renato Portaluppi fez o mesmo no jogo entre Grêmio x Corinthians). Quando o oponente se fecha ele, automaticamente, te dá a bola. Neste momento, você precisa de jogadores em campo (de preferência no meio) que elevem a qualidade de seu passe, com bolas mais agudas, mais criativas… E não de jogadores agudos, como no caso de Berrio e Vinicíus Jr. Domina a região central, circula mais rapidamente a posse e infiltra. Colocar mais gente na área nada mais é que povoar uma região que não se cria nada no futebol.

E tudo isso vale como uma reflexão daqui para frente. Com a força que tem no cenário nacional e em seu elenco, o Flamengo vai ser obrigado a propor quase todos os jogos de uma temporada. Por isso, precisa apostar em jogadores que tenham mais qualidade com a bola e, obviamente, no passe. Com Éverton Ribeiro, por exemplo, a tendência é de crescimento. A recuperação do bom futebol de Willian Arão, que pode produzir bem mais, também é um desafio para Zé nas próximas semanas. Com o volante bem, o Fla ganha mais um belo organizador de jogadas, com passes agudos e boa chegada ao ataque.

Os resultados, que normalmente desligam a grande máquina de triturar treinadores no Brasil, ajudaram Zé Ricardo. Agora cabe ao treinador, com mais tranquilidade, começar a estimular seus jogadores a novos comportamentos. Novas saídas, novas ideias e conceitos. Uma ruptura no meio do trabalho neste momento não seria vantajosa para ninguém. Ao contrário, traria todo um recomeço para o clube. Mas está mais do que na hora de o Flamengo ter uma cara. Seja lá qual ela seja.

Me siga no Twitter: @rnato_rodrigues

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