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O que a Alemanha tem a ensinar ao Flamengo.

Manter as contas em dia e investir em estrutura é o básico, o correto. Não necessariamente uma receita de bolo para empilhar troféus.

30 de junho de 2017
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Bernard e Sami Khedira durante Brasil 1 x 7 Alemanha – Foto: Laurence Griffiths/Getty Images

ANDRÉ ROCHA: A Alemanha foi campeã mundial em 2014 no Maracanã com sua tradicional camisa branca. Mas na vitória mais emblemática e histórica, o uniforme era rubro-negro. Assumidamente inspirada no Flamengo, numa clara tentativa de conquistar a simpatia da maior torcida do país. Conseguiu, mesmo impondo a maior derrota do futebol cinco vezes campeão do mundo.

Agora é a vez do Fla se inspirar na Alemanha. País que com três títulos mundiais resolveu se transformar. Condicionada, sim, por resultados frustrantes nas Copas de 1994 e 1998 e na Eurocopa 2000. Mas entendendo que as eliminações eram consequência de um desempenho insatisfatório. Fruto de um estilo ultrapassado.

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A mudança passou por clubes, desde a formação até o profissional. O vice-campeonato mundial em 2002 ainda seguindo a velha escola poderia ser tratado como um sinal de que era possível vencer da mesma forma. Não mudou em uma vírgula o planejamento a longo prazo.

Não é na reestruturação do futebol em campo que o Flamengo precisa ter a Alemanha como espelho, embora seja um ótimo modelo.  Mas sim na certeza de que a escolha de um caminho é essencialmente filosófica. Parte da ideia de que é a coisa certa a fazer. Mesmo que de 2005 a 2014 a seleção tenha convivido com eliminações seguidas nas semifinais. Da Copa das Confederações em casa até a Eurocopa 2012, caindo para a Itália.

A mudança no comando técnico, de Klinsmann para Joachim Low, foi absolutamente natural na manutenção do projeto. Na Eurocopa do ano passado, eliminação de novo na semifinal para a anfitriã França. Low segue e a perda do título não motivou nenhuma alteração no que estava projetado. Reservas na Copa das Confederações para dar férias aos mais experientes e rodagem aos mais jovens.

Com o mesmo propósito, mandou um grupo bastante jovem para a Olimpíada do Rio de Janeiro, até aproveitando o limite de 23 anos. Medalha de prata e mantendo a imagem para o mundo de prezar o bom futebol. Desde a vontade de privilegiar a técnica há mais de uma década, passando pela influência dos três anos de Pep Guardiola no Bayern de Munique para valorizar ainda mais a posse de bola. Mas também bebendo da fonte de Antonio Conte na execução do 5-4-1. Primeiro da Itália na Eurocopa e agora do Chelsea campeão inglês.

O principal: nenhuma derrota foi capaz de mudar as ideias e ideais dos alemães. Porque sabem que não há controle sobre resultados, nem garantia de títulos. Mas é saudável e também é possível fazer história pela bola jogada e não só pelas taças levantadas. Fazem porque acham o melhor caminho a seguir.

A diretoria encabeçada por Eduardo Bandeira de Mello equacionou dívidas, aumentou receitas e prometeu um Flamengo forte em três anos. A torcida comprou a ideia, mas agora começa a cobrar com mais intensidade os títulos relevantes na temporada brasileira e sul-americana.

Como se fosse uma equação exata, sem chances de equívoco: time popular + altas receitas = elenco qualificado, estádios lotados e hegemonia no país e no continente.

A questão é que futebol e matemática ou lógica nem sempre combinam. Ainda mais nessas terras de tanta alternância de poder. Com um Palmeiras que quase caiu pela terceira vez em 2014, mas com o auxilio inicial do presidente milionário Paulo Nobre e depois a injeção da Crefisa, alcançou resultados mais rapidamente: uma Copa do Brasil, um Brasileiro. Ainda vivo na Libertadores, prioridade no ano.

Agora um Corinthians que em termos de gestão tem muitas lacunas, mas dentro do campo construiu uma identidade vencedora com Mano Menezes e Tite que Fabio Carille resgata e forma um time competitivo que abre nove pontos em relação ao terceiro colocado Flamengo. O vice é o Grêmio que construiu um modelo de jogo com Roger Machado e Renato herdou acrescentando seu carisma e ajustando o que não vinha dando certo. Faturou uma Copa do Brasil e encaminhou a vaga na semifinal do mesmo torneio com os 4 a o sobre o Atlético-PR.

Clubes que no momento estão na frente do Flamengo, que acerta nas finanças, mas nem tanto no futebol. Contratações, montagem de elenco. Ano passado se equivocaram ao não preparar um estádio no Rio de Janeiro para evitar o desgaste de viagens seguidas. Custou o fôlego na reta final da última temporada.

Corrigido em 2017 com a Arena da Ilha do Governador. Questão de tempo e aprendizado. Que deve seguir mesmo que não venham o Brasileiro, a Copa do Brasil e a Sul-Americana até dezembro. Sem a visão limitada de que é melhor voltar aos tempos de equipes vencedoras montadas sem compromisso com orçamento.

Porque mesmo que clubes vivam de glórias mais que as seleções, os títulos não podem ser um fim em si mesmo. A Alemanha começou a semear em 2000 e colheu 14 anos depois. Sem desvios. Porque havia convicção de que o resultado viria em algum momento. Porque era a coisa certa a fazer.

A seleção de Joachim Low está em mais uma decisão. Depois dos 4 a 1 na semifinal da Copa das Confederações contra o México. Mostrando ao mundo Goretzka, Werner e um futebol atualíssimo. Alternando linhas de quatro, cinco e até seis homens. Jogadores técnicos e inteligentes formados lá atrás e ganhando minutos e vivência com uma camisa pesada.

Mas se perderem a final para o Chile, país sem grande tradição com a sua melhor e maior geração da história, nada vai mudar. Nem um sinal de arrependimento de poupar os mais veteranos, nada de ”tivemos a chance de ganhar mais uma taça”. O trabalho segue com seus processos. Sem imediatismo.

Um bom norte para o Flamengo não mirar o futuro querendo voltar a um passado que deixou conquistas, mas também caos e um enorme passivo que quase inviabilizaram a recuperação dos últimos anos. Manter as contas em dia e investir em estrutura é o básico, o correto. Não necessariamente uma receita de bolo para empilhar troféus.

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