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"Flamengo é o grande exemplo de qualidade", diz Rogério Ceni

Depende do clube, se começar analisando por um Flamengo, um Santos do Sampaoli, que, acredito, funcionará no Atlético Mineiro.

12 de junho de 2020
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BLOG DO MAURO CEZAR PEREIRA: Na segunda parte da entrevista exclusiva ao blog, Rogério Ceni fala sobre o futebol praticado no Brasil, técnicos brasileiros e estrangeiros em atividade no país e garante que se recusa a jogar retrancado por conveniência própria. O treinador do Fortaleza comenta a possibilidade de trabalhar na Europa e analisa times e profissionais que os comandam por lá.

Como você avalia o atual estágio técnico e tático do futebol praticado no Brasil?

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Depende do clube, se começar analisando por um Flamengo, um Santos do Sampaoli, que, acredito, funcionará no Atlético Mineiro. Tem o Palmeiras, pelo elenco que possui, mas a tendência é que a gente aprenda com os treinadores que vêm de fora. Mas claro que a situação financeira, caso do Flamengo que é o grande exemplo de qualidade e condições financeiras. E ainda mais agora, com cinco substituições. Mas também é preciso ter a ousadia do treinador, de querer jogar para a frente.

Foto: Divulgação

E isso sempre é possível?

Eu não posso querer sempre. No Fortaleza não tenho condições para jogar de igual para igual. Então tenho que fazer o que é o contraponto. Ficar lá atrás somente me defendendo eu não quero, de jeito nenhum, não me presto a esse serviço. Mas posso usar a velocidade, o toque de bola. Tanto que no jogo aqui no Castelão, ano passado, jogamos com apenas três titulares e o Flamengo nos ganhou no último minuto da partida.

E os treinadores brasileiros atuais?

Em sistemas de jogo, vejo o (Fernando) Diniz bem no São Paulo, (Vanderlei) Luxemburgo pode dar um ânimo ao Palmeiras, Roger (Machado), que é um jovem treinador, tenta jogar de forma ofensiva ou reativo, mas não ficando apenas lá atrás. O Inter, com (Eduardo) Coudet, vem crescendo, tem o Odair (Hellmann) no Fluminense, Renato vem de um trabalho mais estruturado. Vejo bons treinadores e bons trabalhos dentro de cada filosofia, e a chegada de estrangeiros mostrou que é possível fazer melhor em sistemas de jogo.

Então você não admite jogar fechado, somente se defendendo, como muitos vêm fazendo no Brasil nos últimos anos, até mesmo com bons jogadores à disposição. É aquela história de “defender o emprego”…

Eu não preciso, graças a Deus. Obtive relativo sucesso como atleta e em lugar algum irei trabalhar para defender o emprego, mas para ter prazer no meu trabalho. Fui goleiro e trabalhei lá atrás por muito tempo. Posso afirmar que é muito mais divertido jogar lá na frente. Jogamos ofensivamente muitas vezes aqui, com até quatro velocistas, jogadores que tenham essa percepção. Na minha visão, não tenha a qualidade de posse de bola que diante de alguns times vou encontrar. Mas o desequilíbrio e a velocidade podem me ajudar. Tento ir no contraponto dos times com maior capacidade financeira.

Nos últimos anos tivemos muitos times grandes, com elencos bons, abrindo mão da posse como estratégia de jogo. Como você avalia essa fase de rejeição à bola, que em meio a tantas equipes jogando assim, resultou também em títulos dentro do país?

O Leicester ganhou (a Premier League) assim. Conversei com o (Claudio) Ranieri, perguntei a ele como fizeram aquilo e ele respondeu: “Eu não sei como”. Qual o prazer do jogo? Se você tiver condições de manter a bola… Por isso busquei um goleiro (Felipe Alves) que possa participar. Jogo com volantes que são mais (camisa) 8 do que 5, e na minha concepção, quem arma o jogo é meu goleiro, então fui atrás de um que possa oferecer essa opção. Por que o campo fica grande e o adversário tem que correr mais. Dá mais trabalho sim, e dá mais orgulho também.

Várias vezes você se disse admirador do trabalho de Juan Carlos Osorio, um de seus últimos técnicos no São Paulo. Por quê?

Seria injusto falar somente do Osorio. Muricy me deixou bater falta, ganhamos três brasileiros juntos, gosto muito do (Paulo) Autuori, com quem ganhamos Libertadores e Mundial. Cuca é um grande montador de times, tive Nelsinho Baptista no começo da carreira e tantos outros. Osorio veio de uma formação de escola inglesa, ele morou numa casa perto do CT do Liverpool para assistir aos treinamentos e eu gosto muito da escola inglesa. Fui visitar os clubes da Inglaterra para ver a intensidade e como eles treinam. E ele foi o cara que me mostrou muitas ideias de trenamentos, por isso eu trouxe o Michael (Beale) e o Charles (Hembert) para tentar adquirir novos conhecimentos (dupla de auxiliares no São Paulo, respectivamente inglês e francês), porque é onde o futebol mais evoluiu.

A logística é um obstáculo a mais para o Fortaleza, não?

O Flamengo viajou durante o último Brasileiro 25 mil quilômetros, o Fortaleza 75 mil quilômetros. Eles têm condições de fazer um fretamento e nós viajamos com a mesma companhia aérea, com escalas para fazer, em alguns casos demoramos dois dias para chegar. Quem está no Rio de Janeiro e em São Paulo tem mais voos diretos, e a logística também pode ser investimento na recuperação dos jogadores. Isso reflete o faturamento dos clubes. Ficar lá atrás somente me defendendo eu não quero, de jeito nenhum, não me presto a esse serviço.

Como minimizar isso?

Troco muito de jogadores, faço sempre as três substituições e, provavelmente, farei as cinco agora, porque para quem tem viagens longas é necessário. A mais curta da concentração ao hotel leva sete horas. E a gente perde muito tempo de trabalho no verão. Ok, no Rio o verão também é quente, mas nós viajamos 50 mil quilômetros a mais do que Flamengo, São Paulo, Palmeiras… Necessitamos fazer essas trocas. Que chance eu tenho de vencer esses times? No calor de Fortaleza a na parte física. Então tenho que fazer 22 caras entenderem meu conceito de jogo, para que possa trocar.

E sobre Jorge Sampaoli e Jorge Jesus?

Claro que o Jorge Jesus manteve 70%, 80% do time, mas o Flamengo também ofereceu toda a estrutura e dinheiro para contratações de jogadores fantásticos. Já Sampaoli tinha menor investimento, sempre teve que subir uma hora ou mais de ônibus para pegar avião. Mas teve muita intensidade o jogo dele. Eu gosto muito do Sampaoli, em 2017 passei uma semana vendo o trabalho dele em Sevilla, foi um orgulho poder enfrentá-lo com o Fortaleza e vencer o Santos, como derrotar o Cruzeiro. E não acho demérito nenhum acompanhar trabalhos com quem faz sucesso. Dividir aprendizado é muito importante, somente assim a gente cresce. Jogador precisa que ter confiança e treinador deve ter conceito.

Sobre conceitos, como aplicá-los?

Vai da opção de jogo. Leva tempo. Estou aqui há quase dois anos e meio e alguns jogadores estão há dois anos comigo, sabem onde começa meu jogo e o padrão definido. Se for uma coisa dentro do que foi previsto, demora tempo, mas tivemos times campeões que não gostavam muito da bola. O Manchester City é o contrário, já o Liverpool 50% a 50%, ganha-se com ou sem a bola, cada um tem um jeito de ver o futebol. O meu jeito é ter a bola, mas claro que contra o Flamengo, por exemplo, eles terão mais posse. Mas tentarei sair jogando, não vou ficar somente com meus 20%, 18%, 15%.

Na Europa se vê times de posse de bola, como os de Pep Guardiola, agora novamente o Barcelona com Quique Setién, os de contra-ataque mortal, como os de Carlo Ancelotti, as equipes mais defensivas, como o Atlético de Diego Simenone, e a altíssima velocidade de Jürgen Klopp. Falta diversidade ao futebol praticado no Brasil?

O time do Klopp anda a 120 metros a 125 metros por minuto, esse é um dado real. Mas lá a grama é propícia. Nunca um time do futebol brasileiro será como os do campeonato inglês. Lá a altura da grama e de um centímetro, aqui chega três centímetros. Tirando as exceções do sintético do Athletico, o do Palmeiras ainda não conheço; aqui é muito diferente. No Castelão chega a dois centímetros, 2,5 centímetros! Então nunca chegaremos a essa precisão de passe e velocidade de jogo como na Inglaterra.

E o clima?

Tem a temperatura. Tirando os dois meses de verão, o resto você joga a 15 graus, 10 graus, 5 graus! Isso faz com se tenha muito mais velocidade de jogo. Para mim, o Liverpool deve ser o time de maior velocidade, em metros por minutos de média. Como os jogadores, atuando no 4-3-3 muito característico e com todos participando, talentosos e que se prestam ao serviço coletivo. São raros, entregam sua individualidade ao jogo do time. Já o Simeone tem nove anos junto com o time. Passa pela capacidade e a disponibilidade financeira, além da seriedade de quem administra.

Qual o time que você admira mais hoje?

O Borussia Dortmund do Klopp não tinha a condição econômica do Liverpool. Os jogadores do Klopp hoje são melhores e o trabalho dele se destaca mais. Gosto da posse, mas não tenho nem campo para trabalhar como o time do Guardiola. Gosto de ter a posse com possibilidade de chagar na frente e furar as linhas, ou chegar no mano a mano em boas condições. A maneira de ver o jogo que o Liverpool vem mostrando tem isso tudo. Mas tem o campo, o gramado do Camp Nou tem 0,8 milímetros de altura. Venha aqui no Castelão jogar quando chove. E é um estádio de Copa do Mundo!

Você foi acompanhar jogos na Europa, tinha dois estrangeiros em sua primeira comissão técnica, no São Paulo. Desde o começo teve iniciativas não muito comuns por aqui. Qual o perfil de treinador que espera atingir? Quando?

Essa avaliação de quando está maduro, infelizmente não é sua, não é você quem dirá isso, mas os resultados e as conquistas. Claro que no Fortaleza ser campeão brasileiro é muito difícil, mas fortificar um trabalho lhe traz novos conhecimentos. No São Paulo jogava de um jeito, aqui de outro. E mudamos para 2020, às vezes com uma folha de R$ 800 mil por mês você pode ganhar a Série B. Eu gosto muito do Ancelotti, tanto que minha rotina de treinos é muito baseada naquilo que ele faz, trabalho de força, resistência, parte técnica… Quando tenho esses intervalos para trabalhar… E o Michael tinha muita influência dele, tento seguir essa metodologia de trabalho.

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