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O início da hegemonia financeira do Flamengo no futebol brasileiro

Bilheterias mais do que dobraram. O sócio-torcedor também aumentou. A renda gerada por meio da torcida é a maior do país.

15 de junho de 2020
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BLOG DO RODRIGO CAPELO: Senta que lá vem a história. Na mitologia grega, Dédalo e seu filho Ícaro foram presos por ordem do rei Minos no labirinto que o próprio Dédalo, engenhoso e inventivo, havia ajudado a construir na Ilha de Creta.

Sabedor de que o labirinto era quase invencível, o pai improvisou pares de asas para que eles saíssem de lá voando. Dédalo recolheu folhas de pássaros caídas pelo chão, colou-as com cera de abelha em estruturas feitas de madeira, enfim, montou os aparatos para a fuga.

Leiatambém:

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Dédalo advertiu o filho Ícaro antes de levantar voo: não voe baixo demais, próximo ao mar, para que a umidade não molhe as penas; nem voe alto demais, para que o calor do sol não derreta a cera.

Maracanã vermelho – Foto: Alexandre Vidal

Eles sofreram para se acostumar a bater asas e lidar com a ventania, mas, eventualmente, conseguiram. Saíram do labirinto e voaram para longe. Deslumbrado com o céu, a liberdade e a incrível capacidade recém-adotada, Ícaro se afastou do pai e voou acima das nuvens.

Não deu outra. O calor derreteu a cera de abelha, as folhas se desprenderam da haste de madeira, e Ícaro despencou em direção ao mar. Dédalo tentou alcançá-lo. Acabaria só encontrando o corpo do filho.

De volta ao futebol…

A passagem de Ícaro na mitologia grega cabe ao Flamengo, de certa forma. Depois de muito tempo preso num labirinto tido como quase invencível, o clube montou suas asas e voou para longe. Com os títulos do Brasileiro e da Libertadores conquistados em 2019, voou muito alto esportivamente. Nas finanças, ninguém chegou à mesma altura.

A arrecadação rubro-negra é a maior já registrada no futebol brasileiro. Praticamente todas as linhas tiveram acréscimos relevantes, sobretudo as que tiveram impacto direto das conquistas em campo.

Na televisão, a fórmula de distribuição do dinheiro das televisões aberta e fechada mudou em 2019 e ficou mais equilibrada e meritocrática. O Flamengo continua na dianteira. Como sua participação sobre o pay-per-view também é muito superior às demais, disparou.

Outra explicação para os direitos de transmissão R$ 100 milhões acima do ano retrasado está nas premiações. No momento em que o futebol tornou as receitas mais variáveis, com a supervalorização da Libertadores e da Copa do Brasil, o dinheiro pago por essas competições aumentou. Elas são compreendidas como tevê nesta análise.

Na área comercial, houve um decréscimo de R$ 4 milhões. Quase nada. O Flamengo perdeu o patrocínio da Caixa, que saiu do futebol, e conseguiu se manter mais ou menos no mesmo nível com patrocínios privados. Foi bem, diante das circunstâncias e na comparação com rivais.

Bilheterias mais do que dobraram. O sócio-torcedor também aumentou. Com reajustes nos preços, até o quadro social que frequenta o clube rendeu mais. A renda gerada por meio da torcida é a maior do país.

E nas transferências de atletas, facilitado pela venda de Lucas Paquetá ao Milan – ocorrida no segundo semestre de 2018, porém contabilizada integralmente no balanço de 2019 –, o Flamengo se tornou o primeiro brasileiro na história a arrecadar R$ 300 milhões com jogadores.

Se não houvesse pandemia, o desafio flamenguista seria equilibrar as receitas num cenário em que não repetiria os R$ 300 milhões com jogadores. Patrocínios precisariam subir, principalmente, para continuar próximo do R$ 1 bilhão por ano. Mesmo tendo vendido Reinier para o Real Madrid por valor novamente muito alto, acima dos R$ 100 milhões.

Com a pandemia do coronavírus, bilheterias tendem a render muito menos. Paralisação das competições, recomeço com portões fechados, um decréscimo nesta linha será inevitável. Patrocínios e jogadores serão ainda mais importantes para continuar no mesmo patamar em receita.

Nota técnica: A comparação entre orçado e realizado não é perfeita, pois o orçamento não detalha as receitas com social, amador e outros (todas reunidas no quadro abaixo em “outros”), nem detalha remunerações apenas do futebol. Em vez disso, mostra do clube inteiro.

Nos gastos, o Flamengo mudou de estratégia. Em vez de poupar dinheiro para pagar dívidas, regra dos seis anos anteriores sob Eduardo Bandeira de Mello, a diretoria do novo presidente Rodolfo Landim aumentou a aposta para enfim conquistar títulos.

Para que se tenha visão mais clara da mudança de postura, essas são as remunerações do futebol – que incluem salários, encargos trabalhistas, direitos de imagem, direitos de arena e gratificações, porém sem considerar o clube social e esportes olímpicos/amadores.

Folha salarial

– R$ 89 milhões em 2015

– R$ 125 milhões em 2016

– R$ 175 milhões em 2017

– R$ 211 milhões em 2018

– R$ 341 milhões em 2019

Um asterisco importante: como estão incluídas na folha as bonificações pagas ao elenco profissional pelas conquistas de campeonatos, esta parte ajuda a explicar um aumento tão relevante em 2019. Que pode não se repetir em 2020, caso os “bichos” pagos não sejam os mesmos.

É ruim que o Flamengo gaste tanto com salário de jogador? Muito pelo contrário. A presença de gente como Jorge Jesus e Arrascaeta, entre tantos outros de primeira linha para padrões nacionais, só ocorre porque o clube pode remunerá-los à altura. Este é o objetivo primário.

Enquanto o clube estiver fechando suas contas no azul – e em 2019 elas fecharam também graças aos títulos –, estará tudo certo.

Mudando de métrica, a evolução do investimento feito na contratação de jogadores ajuda a dimensionar a mudança de estratégia com Landim na presidência. Trata-se dos valores efetivamente desembolsados na compra de direitos econômicos e federativos, conforme o fluxo de caixa.

Compra de direitos de jogadores

– R$ 37 milhões em 2015

– R$ 43 milhões em 2016

– R$ 71 milhões em 2017

– R$ 124 milhões em 2018

– R$ 243 milhões em 2019

Os números mostram duas coisas. Primeiro: o Flamengo se sacrificou mesmo para que pudesse ter a atual capacidade de investimento, pois investiu e gastou pouco com jogadores enquanto pagava dívidas. Segundo: se alguém ainda tinha dúvida sobre a nova postura no mercado de transferências, os dados da temporada passada confirmam.

Até aqui passamos por receitas e despesas, depois pelo fluxo de caixa para mostrar investimentos na compra de atletas. Entraremos nas dívidas. Para que o blogueiro não tome bronca de contadores, favor não fazer cálculos por conta própria misturando fluxo de caixa e dívidas, ok?

A diretoria deveria zerar as dívidas? Na verdade, não. Importante é tê-las sob controle. Isso significa ter capacidade de manter os pagamentos dentro do prazo, evitar multas e juros, manejar as dívidas para voar mais alto no futebol sem comprometer as finanças. Isso é básico.

No caso do Flamengo, houve um aumento recente no endividamento por uma razão simples. À medida que jogadores são comprados “a prazo”, as parcelas podem não estar atrasadas, mas são literalmente dívidas. Pois foi justamente nesta linha que houve aumento considerável.

O detalhamento abaixo mostra quanto era devido pelo Flamengo pela compra de jogadores na data de fechamento do balanço: 31 de dezembro. Isso inclui os direitos econômicos e federativos (pagos ao clube vendedor) e comissões e luvas (pagas a intermediários e atletas). Com um recorte importante: apenas no curto prazo. Pois assim o torcedor tem uma noção mais clara da pressão nas contas.

Contas a pagar por jogadores no curto prazo

– R$ 18 milhões em 2016

– R$ 24 milhões em 2017

– R$ 62 milhões em 2018

– R$ 118 milhões em 2019

É muito dinheiro, sem dúvida, mas dois números aliviam um pouco qualquer princípio de preocupação. O Flamengo encerrou 2019 com R$ 88 milhões em caixa e ainda tinha R$ 50 milhões a receber por vendas de jogadores no curto prazo. Grosseiramente, uma coisa anula a outra.

Muito melhor analisar o endividamento assim, quebrando em partes para entender o que há de mais grave, do que com o número bruto. Até porque da dívida inteira praticamente a metade está equacionada no longo prazo por meio do Profut e não suscita nenhuma preocupação.

Empréstimos bancários tomados na temporada passada para equilibrar o fluxo de caixa são baixos demais. Mesmo se considerados os R$ 40 milhões noticiados em 2020, consequência do aperto causado pelo coronavírus, não parece haver nada de errado com as contas.

O Flamengo está em uma situação singular na história recente do futebol brasileiro. Não houve entre outros campeões a percepção clara de que estavam, no topo da tabela, tranquilos financeiramente.

O Cruzeiro operava muito acima de sua real capacidade nos anos em que foi campeão nacional; o Fluminense tinha um parceiro externo que pagava as contas; o Corinthians logo se complicou com a construção de seu estádio; só mesmo o Palmeiras acompanhava o passo rubro-negro.

Não acompanha mais. Na arrecadação, no custo, nas contratações. O Flamengo voa sozinho. E os números mostram que uma hegemonia esportiva – com títulos conquistados em série, como fazem os gigantes europeus – é provável numa conjuntura de quebradeira generalizada.

O desafio rubro-negro passa a ser o de Ícaro. Voar para longe do labirinto de Creta que caracteriza o futebol brasileiro, sem deixar que suas asas queimem. Não assumir dívidas que não poderá pagar, não elevar demais seus custos, nem voltar a fechar contas no vermelho. Esses são conselhos que Dédalo daria ao filho para não vê-lo despencar.

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