HASHTAG RUBRO-NEGRO: Às vésperas da final da Taça Rio, começou a circular notícias publicadas por veículos da Argentino atribuindo o Flamengo como interessado em contratar o lateral-direito Marcelo Andrés Herrera, do San Lorenzo, da Argentina.
Em contato com a reportagem do #Rubro-Negro, o empresário Gustavo Lescovich, representante do atleta de 21 anos, negou com veemência que exista qualquer negociação em andamento com o clube carioca.
Leiatambém:
“Não há nada. Não houve nenhum contato com o Flamengo“, declarou Lescovich a publicação.
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| Foto: Divulgação |
Marcelo Herrera é apontado como uma das principais revelações do futebol argentino e tem o nome especulado em clubes de Itália e Espanha. O lateral-direito tem contrato com o San Lorenzo até junho de 2023 e multa rescisória na casa dos 20 milhões de dólares (R$ 106,7 milhões).
Aliás, durante a janela de transferências de janeiro passado, o nome de Marcelo Herrera foi ligado ao Flamengo também via imprensa argentina e os dirigentes rubro-negros também negaram interesse no jogador.
LATERAL É UM PROBLEMA NO FLAMENGO
A lateral direita, atualmente, é a posição mais carente do elenco do Flamengo. O técnico Jorge Jesus conta com o experiente Rafinha, ex-Bayern de Munique, da Alemanha, como titular e tem os jovens João Lucas e Matheusinho como opções no elenco.
Entretanto, o Mister entende que os garotos ainda estão ‘crus’ e já cobrou a diretoria rubro-negra publicamente por uma alternativa para a posição após vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona de Guayaquil, no Maracanã, pela Libertadores 2020, antes da paralisação devido à pandemia do coronavírus.
“É o único setor da equipe que nos deixa um pouco apreensivo. Há uma diferença muito grande do Rafinha para os outros. Com a lesão do menino (João Lucas), ficamos com menos opções. Esperamos que a direção consiga contratar um jogador para essa posição”, disse o comandante.
Até o momento, segundo declarações do presidente Rodolfo Landim e o vice-presidente de futebol Marcos Braz, o Mengão não trará reforços ao elenco devido aos problemas de caixa causada pelo Covid-19. Novos nomes podem pintar caso haja perda significativa de uma peça para o mercado europeu.
