UOL: Com o Flamengo tendo atuado pouco desde a parada do futebol por causa da pandemia — foram apenas dois jogos pelo Campeonato Carioca em vitórias sobre o Bangu, no dia 18 de junho, e ontem diante do Boavista —, algumas ações dos dirigentes do clube ficaram mais expostas e causaram críticas por parte da imprensa, o que não foi bem aceito por parte dos torcedores do clube rubro-negro.
O jornalista Arnaldo Ribeiro diz que agora há uma geração de torcedores dos dirigentes e avisa que não vale à pena ser torcedor de cartola.
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Foto: Reprodução |
“O pessoal, é curioso, porque como o Flamengo jogou pouco até agora depois da pandemia, o torcedor do Flamengo, alguns, a maioria na rede social, fica revoltada quando você critica um dirigente ou outro, o que a gente sempre fala assim e tenta catequizar, se é essa a palavra, não vale à pena ser torcedor de cartola. Não existe ser torcedor de cartola, ser torcedor do técnico, do jogador, da tua camisa, sempre vale, do cartola, esquece”, afirma Arnaldo.
“Agora nós temos uma geração de torcedores de cartolas, que ficam melindrados quando você faz críticas como nós vínhamos fazendo a comportamentos do Landim e agora do Bap, por exemplo. Não tem nada a ver com o Flamengo time”, completa o jornalista.