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Gerson: "O futebol é dinâmico, mas hoje o Flamengo é minha casa"

Um dos vários pilares do Flamengo, Gerson passou a ser observado também pela seleção brasileira.

7 de julho de 2020
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GLOBO ESPORTE: Por Alexandre Lozetti

Gerson saiu do Fluminense rumo à Europa em 2016, quando ainda se projetava um insinuante driblador, de assistências, gols e lances plásticos. Em 2019, chegou ao Flamengo, depois de três temporadas na Itália, para exercer uma função mais cerebral, ser influente com e sem a bola, na origem das jogadas ofensivas, e não mais na conclusão, e também na marcação.

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A naturalidade com que se apossou do meio-campo da melhor equipe brasileira em muitos e muitos anos foi espantosa. Um dos vários pilares do Flamengo, Gerson passou a ser observado também pela seleção brasileira. Nessa entrevista ao blog, o jogador fala sobre o sonho de ser convocado e também detalha sua reinvenção, iniciativa sua, depois de uma primeira temporada ruim na Roma.

Foto: Divulgação

– Antes eu era o cara do gol ou da assistência. Passei a entender que, mesmo sem isso, poderia ter influência no jogo. Essa é uma evolução que me dá prazer. Eu me tornei um jogador muito mais completo

Leia a íntegra da entrevista (as perguntas e respostas foram enviadas por meio da assessoria de imprensa de Gerson):

Gerson, muitos jogadores brasileiros surgem cercados de expectativas ainda bem jovens, foi seu caso no Fluminense, e ficam reféns de suas qualidades individuais. Você tem 23 anos e já passou por uma mudança de posição e incrementou demais seu jogo coletivo. Como isso aconteceu?

– Esse momento que chamo de “recomeço” na carreira começou a ser construído na Itália, mais precisamente no meu segundo ano na Roma. Eu saí do Brasil com muitos elogios e grande expectativa. Isso às vezes nos faz desviar um pouco o foco da carreira. Joguei pouco no primeiro ano na Roma e tive a certeza de que precisava mudar e me reinventar. Passei a treinar em casa, me atentar aos detalhes, marcação, posicionamento, tudo. Nesse período entendi que não podia ficar preso a uma função. Não podia fechar minha cabeça ao novo que estava vivendo, e o principal: entendi que eu não era um jogador pronto.

Passar a jogar mais recuado em relação ao seu posicionamento na base foi iniciativa sua ou de algum técnico no futebol italiano? E qual foi sua primeira reação? Você entendeu de cara que seria benéfico ou achou que, mais recuado, acabaria perdendo protagonismo?

– Sendo bem sincero, nesse período de aprendizado na Roma eu ficava em campo depois dos treinos e pedia aos treinadores, auxiliares, para me passarem coisas novas, posicionamentos, a maneira correta de se posicionar em cada função. Acredito que ali eu passei a construir meu caminho para poder atuar em uma nova posição. Na Roma eu joguei por dentro algumas vezes, como terceiro homem, mas a função que mais fazia era um ponta pela direita, com liberdade para armar as jogadas por dentro. Com o (Stefano) Pioli, na Fiorentina, joguei muitas vezes como segundo homem do meio-campo e, em algumas oportunidades, até como primeiro. Jogávamos com três zagueiros. Tendo sequência como segundo volante aprendi aquilo que eu acredito que mais precisava evoluir: intensidade sem a bola e poder de marcação. A posição te faz ter a bola sempre, isso é importante para eu estar os 90 minutos envolvido no jogo, e me fez entender que eu podia ser importante sem a bola. Antes eu era o cara do gol ou da assistência. Passei a entender que, mesmo sem isso, poderia ter influência no jogo. Essa é uma evolução que me dá prazer. Eu me tornei um jogador muito mais completo. E o Jorge Jesus tem grande parcela nessa evolução.

A posição de meio-campista, não o clássico camisa 10, mas esse de larga área de atuação, o box-to-box, ganhou protagonismo ao longo dos últimos 10, 15 anos. A Europa produz mais jogadores com essas características do que o Brasil. Por que isso acontece? O Brasil está começando a ter mais desses meio-campistas de qualidade?

– O Brasil hoje tem grandes jogadores na posição. Em qualidade e quantidade. Acredito que pelo futebol europeu ser mais dinâmico, quando há um atleta de qualidade de passe e batida de fora da área, fica mais fácil fazê-lo um jogador de destaque na função. O europeu já nasce com a cultura de que precisa ter intensidade o tempo todo no jogo.

Ainda sobre isso, quem foram suas inspirações quando você começou a atuar nessa posição?

– O Totti, com quem joguei na Roma, é um cara que me inspirou muito e, além disso, me ajudou demais na adaptação ao clube e ao futebol europeu. Não é da posição que hoje eu jogo, mas é um cara que tenho como espelho. Pelo jogador e profissional que era.

Gerson, nem sempre a reunião de grandes jogadores sob comando de um grande técnico resulta num time campeão ou que joga tão bem como esse Flamengo. Por que está acontecendo?

– O desejo de evoluir, crescer e ser melhor a cada dia. Temos a qualidade dos jogadores e do trabalho no dia-a-dia. O entorno todo é muito qualificado e organizado. Nós temos consciência de que somente a vontade de ser melhor a cada dia nos fará uma equipe que possa ter sequência de títulos. É isso que o Mister nos passa. A competição dentro do elenco é muito grande. Não te deixa descansar. Não te deixa ter um dia ruim, por exemplo. Essa gana e a busca pela perfeição são grandes trunfos para sermos vencedores por um longo período.

O time titular do Flamengo joga sem pontas. Everton Ribeiro e Arrascaeta são meias que vêm de fora para dentro do campo. Que consequências isso traz para seu jogo, na sua posição? Pergunto isso porque é raro, hoje, um time sem pontas, especialmente no futebol brasileiro.

– Fica fácil não só para mim, mas para todo mundo. Facilita muito o trabalho de construção que temos. São dois atletas de grande inteligência, toques rápidos, e fundamentais para o nosso jogo. É tudo muito bem encaixado e ensaiado. Eles ampliam o leque de quem tem que dar o primeiro passe para iniciar a ação ofensiva. A maior parte das vezes recebem o passe, meu ou do Arão, livres. São construtores.

Depois da vitória sobre o Boavista, Jorge Jesus disse que os jogadores do Flamengo não sabem e nem gostam mais de jogar de outra maneira. Queria que você falasse disso. É muito mais prazeroso atacar do que defender? Muda a maneira do jogador ver o futebol?

– Muito mais. A maneira que jogamos aqui no Flamengo é motivadora. O momento mais bonito do futebol é o gol. Então nada mais prazeroso para nós jogadores do que buscar, a todo momento, o gol. Procuramos ter a bola e ser agressivos. Sem a bola é pressão o tempo todo para recuperarmos o mais rápido possível. Essa intensidade e a busca incessante em atacar nos faz ter prazer de jogar e treinar todos os dias, sempre no nosso limite.

Em maio de 2019, ainda na Fiorentina, você disse numa entrevista ao site da CBF que seu grande sonho era disputar a Olimpíada de 2020. O fato de você ter ganhado visibilidade e títulos desde então fez com que seu sonho se tornasse mais ambicioso e se tornasse a seleção principal?

– A seleção é o objetivo principal de todo atleta. Eu me sinto preparado para todo e qualquer desafio. Gosto sempre de dizer que somente o trabalho no dia-a-dia, em seu clube, vai te levar à Seleção. É nisso que procuro focar. Meu sonho é voltar a vestir a camisa amarelinha. No meu primeiro ano na Roma, quando tive poucas oportunidades, sempre passava pela minha cabeça o pensamento de não ser um jogador que fica indo de clube em clube. Busquei mudar e evoluir para conseguir atingir grandes objetivos. Um dos meus focos nesse retorno ao Brasil era, e ainda é vestir a camisa da seleção brasileira.

O futebol brasileiro enfrenta um problema de calendário que por vezes impede o técnico da Seleção de convocar jogadores de clubes nacionais, para não atrapalhá-los nas competições. Isso seria melhorado em 2020, mas por causa da pandemia será ainda pior daqui para frente. Você se sente prejudicado nesse sentido, em relação a possíveis convocações?

– Acho que todas as partes são prejudicadas. Nós jogadores, os treinadores das seleções que acabam não podendo convocar quem eles querem com receio de prejudicarem A ou B, e os clubes que têm jogadores convocados também, por não contarem com atletas importantes em momentos fundamentais na temporada. Não vejo só nós atletas prejudicados. Vejo o todo. Treinador da seleção brasileira, clubes e atletas.

Você acredita que o fato de ter optado por não disputar o pré-olímpico pode te atrapalhar na seleção brasileira?

– É meu sonho e objetivo estar na seleção brasileira. Tenho certeza que no momento certo terei minha oportunidade e, quando tiver, vou procurar agarrar com unhas e dentes. Quanto à pergunta, o assunto foi conduzido, todo ele, pelo meu pai em conjunto com o Flamengo. Recebi um contato da comissão técnica da seleção olímpica, perto da nossa viagem para a disputa do Mundial, e a única coisa que fiz foi passar para o meu pai, que é o responsável por conduzir tudo isso com o Flamengo. Acredito que tudo foi tratado com transparência por todas as partes.

Você disse que não gostaria de ser um jogador que muda muito de clube. Isso é uma boa notícia para a torcida do Flamengo, sua quarta equipe como profissional, ou propostas europeias ainda podem seduzi-lo a fazer mais uma mudança?

– Estou muito feliz por tudo que tem acontecido comigo desde que cheguei ao Flamengo. Realizar o sonho de jogar no meu clube de coração é fantástico. Além disso, estou num clube que não deve em nada aos europeus. Posso dizer que estou muito feliz e motivado para conquistar ainda mais títulos com essa camisa. Apesar de saber que o futebol é dinâmico e não descartar outras possibilidades, o Flamengo hoje é minha casa. Aqui eu me sinto bem.

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