COLUNA DO FLA: O ano de 2022 muito especial para o Flamengo. Tricampeão da Libertadores da América e tetra da Copa do Brasil, além do quinto lugar no Campeonato Brasileiro, o Mais Querido terminou a temporada com ‘chave de ouro’. Porém, para alcançar esses feitos, o Rubro-Negro precisou ‘brecar’ venda de jogadores e, com isso, não conseguiu bater meta.
O intuito principal do Flamengo em não vender atletas, foi o entendimento que era preciso deixar o elenco forte, visto que o Mais Querido, principalmente no segundo semestre, estava em três competições diferentes na temporada: Copa do Brasil, Libertadores e Campeonato Brasileiro. E o resultado foi positivo. No final da temporada, o Mengo se sagrou campeão do mata-mata nacional e torneio continental, respectivamente.
Além das vendas dos jogadores, o Flamengo também não conseguiu cumprir outra meta em 2022: ficar em segundo lugar no Brasileirão. Com o quinto lugar na tabela, o Mais Querido garantiu R$ 36 milhões, enquanto o vice, Internacional, assegurou R$ 42,7 milhões para os cofres do clube. Se nesses dois quesitos o Fla não obteve êxito, em bilheteria e sócio-torcedor o Mengo acumulou R$ 180 milhões, alcançando a melhor marca da história do clube.
Para manter o bom nível do elenco para 2023, o Flamengo segue atento às oportunidades de mercado para reforçar ainda mais o elenco. Além de Gerson, que é um desejo declarado do Mais Querido, a diretoria rubro-negra monitora situações de outros jogadores como Kaio Jorge, atacante da Juventus (ITA) e Augustín Rossi, goleiro do Boca Juniors (ARG).
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