MUNDO RUBRO-NEGRO: Por Matheus Celani
A eliminação da Seleção Brasileira da Copa do Mundo ainda dói nos torcedores brasileiros. Um dos torcedores que não esqueceu a derrota do Brasil foi o ídolo do Flamengo Zico. O maior jogador do Flamengo em todos os tempos avaliou o trabalho do técnico Tite. Apesar de elogios, Zico afirmou que a ausência de Gabigol na lista dos convocados para o Mundial foi um erro grave.
De acordo com o Galinho, o “fator decisão” de Gabigol poderia ser importante para a Seleção Brasileira durante a competição. Além disso, o ex-camisa 10 do Mengão lembra que Gabriel é artilheiro das principais competições do calendário há quatro anos.
“Dois jogadores que não podiam ficar de fora da Seleção: Gabigol e Dudu do Palmeiras. Pelo fator decisivo. Pelo fator ‘importância deles nas finais de competições’. Isso conta muito. Você passar por aquele momento ali de jogo decisivo. Isso forma um atleta. E o cara é artilheiro há quatro, cinco anos do Brasil nas principais competições, você não pode deixar de fora”, disse ao canal “De Sola”.
Leiatambém:
Por outro lado, Zico acredita que Tite fez um bom trabalho na Seleção Brasileira, com exceção da Copa do Mundo. “Tirando Copa do Mundo o trabalho foi excelente. Só faltou a Copa do Mundo.”
Zico compara times do Flamengo de 2019 e 2022
Em entrevista à TNT Sports Brasil, Zico comparou os elencos do Flamengo de 2019 e 2022 e montou a “escalação ideal”. Assim, o Galinho teve que escolher os melhores de casa posição, do goleiro ao treinador. Apenas um jogador da “Era Dorival Júnior” foi escolhido , o zagueiro David Luiz.
De acordo com Zico, ele escolheu apenas um jogador do atual elenco pois o time de 2019 “estava mais ajeitado”. Vale lembrar, muitas opções eram iguais e o ídolo do Mengão teve que escolher qual a melhor “versão” de cada atleta.
Portanto, a “escalação ideal” de Zico, entre os elencos do Rubro-Negro de 2019 e 2022, ficou assim: Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, David Luiz e Filipe Luís (2019); Arão e Gerson; Everton Ribeiro (2019), Arrascaeta (2019), Bruno Henrique e Gabriel Barbosa (2019); Jorge Jesus.
