
ROBERT FERREIRA: O treinador interino do Flamengo, Mário Jorge, falou em entrevista coletiva pós-derrota na Copa do Brasil. O rubro-negro foi superado pelo Maringá-PR, por 2 x 0, na partida de ida da terceira fase da competição. Mário admitiu o erro na escalação, mas explicou a mudança de esquema para o 4-4-3 com o “maior conforto” para os jogadores atuarem.
Sobrou uma alfinetada para Vítor Pereira, que havia mudado a forma do time jogar, adotando os três zagueiros e um esquema de contra-ataques. Para Mário Jorge, o DNA do Flamengo é o ataque e tudo que for feito diferente, não dará certo:
“É uma construção coletiva (a preparação para o jogo). A gente entende um DNA do clube. Eu sou funcionário do clube desde 2016. Trabalhei por várias categorias e essa identidade do clube a gente não pode ferir. A gente veio com esse pensamento e só teve dois dias para tentar implementar isso. Tentar levar os jogadores para um conforto maior no sistema, a função que eles poderiam exercer. A coisa não funcionou. Agora é continuar trabalhando e tentar reconstruir”.
Quem feriu o DNA do clube foi a diretoria ao contratar o VP. O treinador tem suas convicções e quis pôr em prática. Mas os jogadores, mimados como sempre…
A diretoria errou feio , os jogadores tem a sua parcela de culpa mas o VP é muito RUIM
Sempre a mesma adolescentice: dirigentes menosprezam treinador identificado com o clube, trazem propaganda enganosa, e esses treinadores menosprezam jogadores ídolos, referência de reatividade dentro de campo, o que sempre afundou o Flamengo. Exemplos? Luxemburgo aposentou Renato Abreu e o Super Pet; O maestro Filipe foi desmerecido, depois disputado, mas não retornou; Diego Ribas foi encontrado, e o time perdeu em tenacidade; é histórica a inapetência de dirigentes. Sacanearam Róger Guerreiro, Paulo Nunes, Henrique, Tita, Marcelinho, …