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quinta-feira, 28 setembro, 2023

Conheça todos os 32 ídolos do Flamengo representados no mosaico da torcida no Maracanã

Nação Rubro-Negra prestou uma bela homenagem para os ex-jogadores na final da Copa do Brasil
20 de setembro de 2023

PAULO COSTA: A torcida do Flamengo prestou uma linda homenagem para os ídolos do clube na final da Copa do Brasil, contra o São Paulo, no Maracanã. A Nação Rubro-Negra apresentou um mosaico com 32 ex-jogadores que fizeram história com o Manto Sagrado. Alguns deles são pouco lembrados pela mídia. Portanto, vamos relembrar a trajetória de cada um pelo Mais Querido.

O que você precisa saber

  • Torcida do Flamengo prestou homenagem para os antigos ídolos do clube
  • Nação levou um mosaico com 32 ex-jogadores
  • Atletas marcaram e fizeram a história do Flamengo como é hoje

Foto: Reprodução

Conheça todos os 32 ídolos do Flamengo representados no mosaico da torcida

Júnior

O Maestro é o jogador que mais vezes vestiu a camisa do Flamengo (874 partidas). Ele atuou por três décadas diferentes no clube, ganhou tudo nos anos 80 e retornou para ser campeão da Copa do Brasil em 1990 e do Brasileirão em 1992 (eleito o melhor jogador aos 38 anos), além de ser o único remanescente da geração de ouro na conquista.

Zico

Esse dispensa comentários. O maior ídolo da história do clube, o maior artilheiro, e o que mais conquistou títulos pelo Flamengo (13), empatado com Júnior. Zico é sinônimo de representatividade, um ídolo que vai além do campo, respeitado por todos os rivais do Flamengo.

Leandro

Reconhecido por muitos como o segundo jogador mais técnico da geração de ouro, Leandro era extremamente habilidoso e versátil. Lateral de origem, atuava também de volante/meia (jogou assim na partida decisiva da Libertadores de 1981, contra o Cobreloa), e até de zagueiro (jogou assim no título Brasileiro de 1987). O Peixe-Frito tem uma honraria para poucos no futebol: só atuou pelo Flamengo em toda sua carreira.

Adriano Imperador

O Didico foi revelado pelo Flamengo no início dos anos 2000, mas, a grande história que escreveu pelo Mais Querido foi em seu retorno, em 2009. Após viver períodos difíceis na vida pessoal, Adriano decidiu voltar para o clube que o revelou. A escolha não poderia ser melhor. Em uma campanha memorável, o Flamengo pega a liderança na última na rodada e se torna campeão brasileiro depois de 17 anos na fila, com atuações espetaculares do atacante nascido na Vila Cruzeiro.

Romário

O Baixinho é o quinto maior artilheiro da história do clube, com 204 gols em 240 jogos. A volta de Romário para o Flamengo é conhecido como o retorno de um jogador em seu maior nível para o Brasil. O atacante escolhe o Rubro-Negro após ganhar a Copa e ser eleito o melhor jogador do mundo, em 1994, aos 28 anos. O ex-camisa 11 atua pelo Mais Querido entre 1995 a 1999 e é ídolo de grande parte dos jovens que viveram essa época.

Dida

Dida era o grande ídolo de Zico e o maior artilheiro da história do Flamengo até a chegada do Galinho de Quintino. Atuou pelo Rubro-Negro nos anos 50 e 60 e fez parte da primeira conquista de Copa do Mundo do Brasil, em 1958 (começou como titular e depois se tornou reserva de Pelé).

Rondinelli

O Deus da Raça atuou por toda década de 70 e início dos anos 80 no Flamengo. Em 1978 marcou nos minutos finais o gol do título do Campeonato Carioca sobre o Vasco. Zico já disse em algumas entrevistas que este gol do zagueiro foi um dos mais importantes da história do clube e da geração deles, tendo em vista que vinham de alguns fracassos recentes e que se perdessem o título, aquele time que fez história nos anos seguintes poderia ser desfeito.

Diego Ribas

É o mais novo entre os jogadores do mosaico. Diego chegou ao Mais Querido em 2016, acreditou no projeto, sofreu muitas críticas em determinados momentos, não se omitiu, e se tornou o símbolo da segunda geração mais vitoriosa da história do clube. O lançamento para o segundo gol de Gabigol, diante do River, em 2019, serviu para eternizar a trajetória do jogador com o Flamengo.

Carlinhos

Uma vida dedicada ao Flamengo. Como jogador, o Violino disputou 516 jogos e marcou 23 gols entre os anos de 1958 a 1969. Como treinador, Carlinhos teve sete passagens pelo clube e conquistou 13 títulos, entre os mais importantes, os Campeonatos Brasileiros de 1987 e 1992. Ao todo, foram 18 temporadas de serviços ao Rubro-Negro.

Domingos da Guia

De 1936 a 1942, o Divino Mestre desfilou sua categoria vestindo o Manto Sagrado. Domingos da Guia foi um dos pilares da seleção brasileira na Copa de 1938 e um dos revolucionários da posição de zagueiro, ao aliar classe e técnica. Ele é mencionado no samba enredo da Estácio de Sá, de 1995, que retrata o centenário do Flamengo e que é cantado até hoje pela torcida nas arquibancadas.

Obina

O xodó Rubro-Negro se notabilizou por balançar as redes em jogos decisivos com a camisa do Flamengo. Obina anotou o gol que livrou o time do rebaixamento no Brasileirão em 2005, contra o Paraná. Marcou também na final da Copa do Brasil de 2006 diante do Vasco, além de inúmeros gols em partidas importantes de Campeonato Estadual contra os times rivais.

Zizinho

Outra lenda que é mencionada no samba enredo da Estácio de Sá, Mestre Ziza defendeu o Flamengo de 1939 até 1950, onde disputou mais de 300 partidas e venceu o primeiro tri estadual do Rubro-Negro (1942-1944). Era considerado um dos principais jogadores brasileiros da época e, mesmo com a derrota na final, foi eleito o melhor da Copa do Mundo de 1950. Zizinho foi o primeiro ídolo de Pelé no futebol.

Adílio

Meio-campista da geração de ouro, Adílio aliava velocidade e muita habilidade na construção de jogadas do time. É o terceiro que mais vezes vestiu a camisa do Flamengo, só atrás de Júnior e Zico. Além disso, era um jogador bastante decisivo. O camisa 8 fez o segundo gol na vitória por 3 a 0 sobre o Liverpool, no Mundial, e balançou as redes na final do Campeonato Brasileiro de 1983, contra o Santos.

Julio Cesar

Julio tem 287 partidas e é o terceiro goleiro que mais vezes vestiu a camisa do Flamengo. Ele atuou em um período que o clube não era protagonista do futebol na América do Sul, mesmo assim, conseguiu vencer quatro títulos estaduais (1999, 2000, 2001 e 2004), uma Copa dos Campeões (2001), e uma Copa Mercosul (1999). Esteve no Mais Querido de 1997 até 2005 e, em 2018, retornou com um contrato de três meses para encerrar a carreira.

Sávio

O meia-atacante foi uma das principais revelações do clube nos anos 90 e rapidamente conquistou o coração do torcedor com seus dribles, habilidade e velocidade para passar dos adversários. Iniciou no Rubro-Negro em 1992 e ficou até ser negociado ao Real Madrid, em 1997. Formou grande dupla com Romário no Flamengo.

Zé Carlos

Goleiro titular do Flamengo nas conquistas do Brasileirão de 1987 e da Copa do Brasil de 1990, é o segundo da posição que mais vezes vestiu a camisa do time (352). Com as grandes atuações no clube, foi convocado por Sebastião Lazaroni para ser um dos três goleiros da seleção na Copa do Mundo de 1990.

Nunes

O Artilheiro das Decisões era conhecido por deixar a sua marca nos momentos importantes. Fez gol nas finais do Brasileirão de 1980, contra o Atlético-MG, e 1982, no 1 a 0 sobre o Grêmio. Nunes também balançou as redes duas vezes na final do Mundial contra o Liverpool.

Pirillo

Chegou para substituir Lêonidas da Silva no ataque do Flamengo e conquistou o tricampeonato estadual de 1942-1944, junto com Zizinho e outros. Sylvio Pirillo é até hoje o maior artilheiro de uma única edição do Campeonato Carioca, com 39 gols. Ficou no clube até 1947.

Andrade

5º atleta que mais vezes vestiu o Manto, o volante da geração de ouro conquistou tudo pelo clube. Como jogador, é lembrado também pela linda assistência que deu para Bebeto marcar o gol do título do Campeonato Brasileiro de 1987 sobre o Internacional. Em 2009, assumiu o turbulento Flamengo e conduziu o time à improvável conquista do brasileiro de 2009.

Mozer

Mais um da geração dos anos 80, Mozer tinha bastante qualidade técnica e foi um dos pilares defensivos do time. Ficou no Flamengo até 1987, quando despertou interesse dos times europeus. Fez parte da seleção na Copa do Mundo de 1990.

Evaristo de Macedo

O atacante chegou ao Flamengo em 1952 e fez parte do segundo tricampeonato estadual do clube (1953-1955). Evaristo fez 104 gols em 190 jogos pelo Rubro-Negro. Em 1957 foi jogar no Barcelona e cinco anos depois foi atuar pelo Real Madrid, se tornando ídolo das duas equipes, um feito raro para qualquer jogador.

Petkovic

Eternizado pelo histórico gol de falta no tricampeonato estadual diante do Vasco, em 2001, Petkovic retornou em 2009, aos 37 anos, somente para abater uma dívida que o clube tinha com ele. Mas Pet tinha aspirações maiores em sua volta. Junto com Adriano Imperador, o sérvio guiou o Flamengo ao memorável título brasileiro daquele ano e tirou o Rubro-Negro de uma fila que durava 17 anos.

Gaúcho

Gaúcho foi o atacante do Flamengo nas conquistas da Copa do Brasil de 1990 e do Campeonato Brasileiro de 1992. Pelo Rubro-Negro, o irreverente jogador fez 200 partidas e marcou 88 gols. Era conhecido por sua eficiência no jogo aéreo.

Valido

Agustín Valido é mais um do mosaico que fez parte do primeiro tricampeonato do time. O argentino já tinha se aposentado dos gramados mas retornou após um pedido do técnico Flávio Costa e a história não poderia ser melhor. O ponta-direita foi o herói do Flamengo ao marcar o único gol da vitória sobre o Vasco, que definiu o tri, em 1944.

Ronaldo Angelim

Angelim marcou o gol que deu o título brasileiro de 2009 ao Flamengo, na última rodada, sobre o Grêmio. Zagueiro de muita regularidade, defendeu o Manto por seis anos (2006-2011). Foi o autor de uma das frases que mais representam o torcedor. “Eu não tenho vaidade, minha vaidade é ver o Flamengo vencer”.

Paulo Henrique

Dono da lateral esquerda do Flamengo na década de 60, Paulo Henrique disputou mais de 400 partidas pelo clube. Foi convocado por Vicente Feola para a Copa do Mundo de 1966 e escolhido para ser o substituto do lendário Nilton Santos na seleção.

Doval

O argentino mais carioca que já existiu. Chegou ao Flamengo em 1969 e ficou até 1975 (teve um rápido empréstimo para o Huracán em 1971). No retorno ao Rubro-Negro, desandou a fazer gols e ganhou enorme popularidade. Narciso Doval balançou as redes 94 vezes em 263 jogos.

Cláudio Coutinho

O único do mosaico que não foi jogador. Claudinho Coutinho montou a base e a forma de jogar do Flamengo da geração de Zico. Foi um técnico inovador para a época e bastante lembrado pelos jogadores que fizeram parte da geração de ouro. Morreu precocemente aos 42 anos e não viu o Rubro-Negro conquistar o Mundial.

Raul Plassmann

Desembarcou no Flamengo em 1978 para dar segurança ao gol do Rubro-Negro, após fazer história no Cruzeiro. Raul foi titular dos principais títulos do time naquela época. Ficou no Rubro-Negro até 1983, quando se aposentou do futebol. Imortalizou a camisa amarela de goleiro.

Geraldo

Fo uma das grandes revelações da história do Flamengo e, desde muito novo, já despontava como craque, mas, aos 22 anos, faleceu durante uma cirurgia de amígdalas. Geraldo ‘Assoviador’ era reconhecido como um craque por seus companheiros e certamente estaria na formação da geração de ouro no início dos anos 80.

Leônidas da Silva

Leônidas foi o principal jogador brasileiro nos anos 30 e início dos anos 40. Com o Manto Sagrado, disputou 149 jogos e anotou 153 gols (é até hoje a melhor média do clube). Foi eleito o melhor da Copa de 1938 e ganhou o apelido de Diamante Negro, além de ter sido o inventor da jogada de ‘bicicleta’. O atacante tem um papel importante na popularização do esporte e da torcida do Flamengo.

Silva Batuta

Silva Batuta criou grande identificação com o Flamengo. Defendeu o clube entre 1965 e 1966 e teve uma segunda passagem de 1968 a 1969. Marcou 70 gols em 132 partidas, além de ter conquistado o Campeonato Carioca de 1965, durante a passagem pela Gávea. O atacante foi convocado para a Copa de 1966, realizada na Inglaterra.

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Leandro Clutch
8 dias atrás
Caramba tem uns cara aí q não fazia ideia oq fizeram pelo Mengão, bom de mais
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Leandro Clutch
8 dias atrás
Caramba tem uns cara aí q não fazia ideia oq fizeram pelo Mengão, bom de mais
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Pire
7 dias atrás
Só faltou Leo Moura e Juan (lateral)
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