Felipe Melo e Fagner voltam a serem eleitos os mais violentos
UOL: Em 2018, o Pesquisão do UOL chega a sua sétima edição. No levantamento, a reportagem consultou jogadores que disputaram a Série A do Campeonato Brasileironeste ano. Foram 106 atletas ouvidos dos seguintes clubes: Atlético-MG, Botafogo, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Inter, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco. Eles responderam, de forma anônima, a 21 questões sobre temas variados.
Além de assuntos de âmbito esportivo, os jogadores da elite do país opinaram sobre questões como televisão, hábitos sociais e também influência da política brasileira no esporte. O levantamento não teve caráter estatístico e diz respeito apenas ao universo pesquisado. Os números, em percentual, não foram arredondados e, por decisão editorial, apenas a primeira casa decimal foi divulgada.
![]() |
Foto: Divulgação |
Felipe Melo é eleito novamente o jogador mais violento do ano
A confiança de Felipão e a postura mais tranquila na reta final para o título brasileiro não tiraram Felipe Melo do topo da lista já vencida por ele em 2017. O palmeirense, que é idolatrado pelos torcedores pela entrega e acumula polêmicas dentro e fora de campo, foi eleito o jogador mais violento do Pesquisão UOL em votação dos atletas da Série A do Brasileirão.
O temperamento forte é marca do volante, que foi o jogador mais indisciplinado do Palmeiras na temporada. Felipe Melo foi líder do time em número de cartões recebidos. Quem não se lembra da entrada forte que rendeu expulsão na Libertadores da América contra o Cerro Porteño?
O volante do Palmeiras recebeu 51,8% dos votos do Pesquisão. O corintiano Fagner foi o segundo colocado com 11,3% e o cruzeirense Edilson completou o pódio ao ficar com 5,6%.
O ranking:
1º Felipe Melo: 51,8%
2º Fagner: 11,3%
3º Edilson: 5,6%
4º Joel Carli e Maicon: 3,7%
5º Leandro Donizete e Rodrigo Moledo: 2,8%
6º Cuellar: 1,8%
7º Alison, Gabriel (Corinthians); Jean (Botafogo); Jonas; Leonardo Silva; Samuel Xavier; Sassá; Thiago Santos; Victor Cuesta e Abstenções: 0,9%