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sábado, 23 setembro, 2023

Maurício Souza diz que Flamengo não aproveitou nada do trabalho de Jorge Jesus

EXTRA GLOBO: Mauricio Souza ocupava o cargo de auxiliar técnico do Flamengo até a última segunda-feira, 10, quando foi desligado do clube, tendo em vista que não teria mais espaço na administração do novo treinador, o português Paulo Sousa. Mas, de acordo com Mauricio, apesar de ainda ter muitos nomes do mesmo elenco, o rubro-negro […]
16 de janeiro de 2022

Maurício Souza, técnico do sub-20 do Flamengo – Foto: Marcelo Cortes

EXTRA GLOBO: Mauricio Souza ocupava o cargo de auxiliar técnico do Flamengo até a última segunda-feira, 10, quando foi desligado do clube, tendo em vista que não teria mais espaço na administração do novo treinador, o português Paulo Sousa. Mas, de acordo com Mauricio, apesar de ainda ter muitos nomes do mesmo elenco, o rubro-negro de hoje pouco se parece com o campeão de 2019, treinado por Jorge Jesus.

Em entrevista ao site “Goal”, Maurício disse que quando entrou Domènec Torrent, primeiro substituo ao Mister, muito já não era o mesmo.

“Na verdade, não tinha absolutamente nada do Jorge, não ficou nada, a não ser alguns exercícios que ele aplicava e que nós também aplicávamos. A ideia do Jorge ele levou com ele porque não tinha ninguém lá para escutar e nem reproduzir. Quando cheguei lá foi pedido para fazer as mesmas atividades, lembro que teve uma coisa que me recusei a fazer que era o treino que a gente chama de 10-0. Eu falei, esse eu não vou fazer porque isso é muito particular. Esse treino você tem que jogar a sua ideia, o que quer de movimentação quando a bola está nesse setor, quando o lateral está aqui, ali e eu não conhecia a ideia do Jorge. Eu ia soltar a bola e falar: reproduz aí? O que eu ia corrigir? Um erro muito grande, na minha opinião é a gente achar que vamos encontrar no outro treinador a figura daquele ou esse treinador, não vai”, disse ele.

Ele ainda relatou como foi quando recebeu a notícia da demissão.

“Sábado eu dei treino, teve a folga no domingo e na segunda eu dei treino. Depois, tive uma conversa com o Bruno (Spindel, diretor executivo) para alinhar como ficaria a minha situação, já que desde o ano passado eu virei auxiliar da casa. Ele me pediu alguns minutos, depois me chamou numa sala e falou que tinha tido conversas com Paulo Sousa a respeito do meu cargo e que ele estava irredutível, que ele não queria ninguém desse tipo na comissão dele (auxiliar do clube). O Bruno me passou que o Paulo não queria que eu seguisse nesse cargo, pediu desculpas, me agradeceu por tudo, mas não tinha outra forma a não ser me desligar”.

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